quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Carinhas kawii

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Conforme o solicitado pelos participantes que assitiram ao nosso minicurso sobre Mapa conceptual: una estrategia polimodal en la enseñanza/aprendizaje de lenguas extranjeras
estamos disponibilizando o ppt. da aula. Para visualizar basta clicar sobre o nome do minicurso.

Att,

Cecilia Willi, Grasiele Hoffmann, Mirella Giracca

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Moodle Presencial - UFSC

Compartilhamos com vocês alguns dos resultados alcançados no uso do Moodle como apoio aos cursos presenciais, nas disciplinas de Língua Espanhola, do curso de Letras Espanhol presencial, da UFSC. Estes são alguns exemplos apenas e considerações. Caso deseje conhecer mais sobre o trabalho, entre em contato com as tutoras responsáveis (os e-mails estão ao final da apresentação).

Esta apresentação foi utilizada dia 3 de novembro de 2011, data do encontro final do Projeto, cujo responsável era o professor Celso Tumolo, do curso de Letras - Inglês.

Obs. A senha para baixar o arquivo é 123456

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cuaderno de resúmenes - presencial

Compartimos con ustedes el "Cuaderno de resúmenes" elaborado por los alumnos de Lengua Española II, del curso presencial de Letras - Español (2011/2)


terça-feira, 13 de setembro de 2011

20 aplicativos do Facebook para quem gosta de ler


Confira a lista com 20 aplicativos do Facebook para quem gosta de ler e quer aproveitar o perfil na rede social para explorar o mundo da literatura

O Facebook é uma rede social com diversos aplicativos de jogos sociais, como Farmville. Contudo, você também pode aproveitar o seu perfil para explorar outros tipos de aplicativos que vão ajudar a explorar assuntos que você gosta.

Para aqueles que adoram ler, o Facebook pode ajudar com aplicativos que ajudam a listar preferências, trocar livros em formato Kindle, compartilhar trechos preferidos ou resenhas, comprar livros online com desconto.

Confira a lista dos 20 aplicativos do Facebook para os amantes da literatura:

1. Goodreads: Com esse aplicativo, você consegue saber o que seus amigos estão lendo.

2. Visual Bookshelf: Conhecer pessoas que estão lendo o seu livro favorito, ver o que seus amigos estão lendo, escrever comentários e recomendar livros. Você consegue fazer tudo isso usando este aplicativo.

3. weRead: Permite que você compartilhe sua estante, veja o que seus amigos estão lendo, participar de um Clube do Livro e obtenha recomendações de livros.

4. aNobii Books App: Encontra e compartilha livros no Facebook.

5. I’m Reading: Organiza uma lista dos livros você está lendo.

6. Beta Comic Books: Esse aplicativo permite que você fique por dentro dos quadrinhos liberados a cada semana pelas grandes editoras, como Dark Horse, DC, Image e Marvel.

7. PaperBackSwap: Compartilha suas informações de PaperBackSwap.com no Facebook: os livros que você recebe, sua estante atual, wish list, livros que você leu, e livros para serem lidos, classificações e opiniões.

8. Excellent Books: Dá dicas de bons livros.

9. Lendle: Kindle Sharing Livro ™: Lendle é a maneira mais fácil e rápida de emprestar e pegar emprestado Kindle ™ livros.

10. AuthorPages por Livros Rethink: Fornece soluções para que os autores mostrem seus trabalhos em páginas do Facebook.

11. We Read: Mostra os livros que você está lendo no seu perfil. Descubra quais livros são populares entre seus amigo.

12. Avon Romance: Esse aplicativo sabe o que as mulheres querem ler! Bons livros com histórias apaixonadas.

13. Tumblebooks: Você pode ler e-books a qualquer hora, ver o que seus amigos estão lendo, recomendar livros e até mesmo escrever comentários! O aplicativo vem pré-carregado com 20 e-books livres e 50 créditos.

14. Livros Dr. Seuss: Dr. Seuss acreditava que aprender a ler devia ser divertido e emocionante para as crianças.

15. BookBooN.com: Permite o download de livros gratuitamente

16. Livros Bookshare: Cria uma lista de seus livros favoritos e mostra o que você está lendo atualmente em seu perfil (de uma forma limpa e simples).

17. BookYap Recomenda: Você diz o que gosta e o aplicativo indica uma leitura.

18. The Ultimate Harry Potter Quiz: Teste baseado em todos os livros e os filmes de Harry Potterpara testar seus conhecimentos sobre o mundo mágico.

19. YourNextRead: YourNextRead ajuda você a encontrar o seu próximo livro. É um aplicativo exclusivamente alimentado por usuários.

20. Book Clubs: Um espaço para compartilhar sua paixão por livros com os outros como você.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Revistas de Leitura e Produção Textual Acadêmica UFSC (2011/1)

As revistas que seguem abaixo são resultado do esforço e dedicação dos alunos do Curso de Letras Espanhol a Distância/UFSC, da 1ª fase (2011/1), que no decorrer da disciplina de Leitura e Produção Textual Acadêmica realizaram inúmeras atividades, todas voltadas para a produção de alguns gêneros textuais, entre elas “artigo científico”, “seminário”, “resenha”, e tiveram a oportunidade de conhecer ou aprofundar seus conhecimentos sobre os temas e seus processos, bem como desenvolver suas potencialidades naturais que, acreditamos, são habilidades úteis em todos os âmbitos da vida acadêmica e nas diferentes práticas. Confira e compartilhe os trabalhos! 

Treze Tilias



Videira



São Miguel do Oeste


Itajaí


Foz do Iguaçu


Para saber mais sobre os trabalhos, entre em contato com os autores! Até a próxima!















domingo, 14 de agosto de 2011

América Latina

América Latina se estremeció y tendrá un crecimiento más lento

Debacle financiera. Si bien la región pasa por un buen momento y está bien posicionada, la crisis de Europa y EE.UU. también se hace sentir Demanda de China y consumo interno son motores | w La productividad crece menos que en otras regiones

LONDRES | THE ECONOMIST
En los últimos dos años, muchos líderes de América Latina pudieron contemplar al mundo con cierta satisfacción vanidosa. Mientras EE.UU. y Europa se estancaban, América Latina disfrutó de fuerte recuperación. Acaban de llevarse un susto.
La mayoría de los países latinoamericanos navegó por la recesión sin daños duraderos. Impulsados por los flujos de capitales, por precios récord de las exportaciones de commodities, por políticas sólidas y por la fuerte expansión del crédito interno, la región vio un crecimiento económico del 6% el año pasado y está en camino de situarse cerca del 5% este año.
La semana pasada trajo un sobresalto a esa complacencia. A medida que el temor acechó a los mercados financieros alrededor del mundo, las bolsas de valores y monedas regionales recibieron el impacto el 8 de agosto. Los mercados siguieron agitados a partir de allí.
Por tanto, ¿la recuperación de América Latina está amenazada? "Esta es la segunda vez que la crisis afecta al mundo y por segunda vez Brasil no está temblando", declaró la presidenta Dilma Rousseff. "Estamos en una posición de más fortaleza para enfrentar esta crisis que a fines de 2008 y comienzos de 2009". De alguna manera, eso es cierto. Las reservas internacionales de la región se incrementaron sustancialmente desde octubre de 2008 (en el caso de Brasil, pasaron de US$ 200.000 millones a casi US$ 350.000 millones). Enfrentados al recalentamiento y a monedas que se han hecho incómodamente fuertes, perjudicando a la industria manufacturera, quienes definen las políticas en Brasil y en algunos otros países de Sudamérica, darían la bienvenida en silencio a una modesta caída de sus tipos de cambio.
Una preocupación es que la inflación ha aumentado en Sudamérica (en Brasil es 6,9%, por encima de la meta del Banco Central). Pero, Augusto de la Torre, economista jefe para la región del Banco Mundial, destaca que una devaluación tiene menos impacto en las expectativas de inflación de lo que tuvo en la década de los `90. Eso es un reconocimiento a la credibilidad acumulada por los responsables de las políticas económicas de la región.
Los países mejor administrados de América Latina también tienen más armas de política disponibles que la mayoría de las economías del mundo rico. Habiendo pasado los últimos nueve meses subiendo las tasas de interés para enfriar la demanda, los bancos centrales podrían recortarlas de nuevo si fuera necesario, aunque la preocupación por la inflación significa que probablemente no se apresurarán a hacerlo. Los déficit fiscales son relativamente modestos. Lo mismo ocurre con el peso de la deuda pública: excluyendo al Caribe fuertemente endeudado, el promedio fue de solo 32% en 2010, de acuerdo con la Cepal.
DEMANDA. El motivo principal para que los latinoamericanos sigan confiados es que la amenaza del mundo externo es diferente a la de 2008. En aquel tiempo, la caída de Lehman Brothers suscitó una abrupta interrupción de los flujos de capital en la región. Ahora, a menos que se extienda el pánico por los bancos de la eurozona, el temor es por un largo período de estancamiento en el mundo desarrollado. Dos cosas neutralizaron esto en América Latina. La primera es que el principal motor del crecimiento de Sudamérica en particular ha sido la demanda de China por sus minerales, alimentos y otras materias primas. Eso parece dispuesto a continuar. La segunda es que el crecimiento cada vez más surge del consumo que hacen los propios latinoamericanos, a medida que decenas de millones salen de la pobreza y se benefician del nuevo crédito disponible. México, que sufrió más en 2009 y es vulnerable al lento crecimiento de Estados Unidos, tiene más campo que otros en la región para expandir el crédito interno.
Aún antes de la última agitación en los mercados, ya se esperaba que el crecimiento económico en América Latina fuera más lento, de alrededor del 4% anual. La región "está llegando el límite de velocidad después de una recuperación muy vigorosa", dijo De la Torre. "Las economías de América Latina no tienen un motor BMW, tienen uno de Lada, y se recalientan muy rápido".

Las cifras

5,5% Es el porcentaje de desempleados que hay en Uruguay, según señalan las cifras del Instituto Nacional de Estadísticas (INE).
6,2% Es el porcentaje de desempleados que hay en Brasil, según cifras del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE).

Unasur y un fondo regional

Los cancilleres de los doce países que componen la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) se reunirán en Buenos Aires el 24 de este mes. El encuentro tendrá por fin analizar el plan de acción que se acordó en el cónclave del Consejo de Economía y Finanzas que integran los ministros del área y gobernadores de bancos centrales, celebrado este viernes en Buenos Aires. Los cancilleres abordarán la propuesta para fortalecer el comercio intrarregional y coordinar acciones que permitan a los países de la región mantenerse a resguardo de la volatilidad en los mercados. Uno de los objetivos es estimular "un fondo financiero anticíclico regional para enfrentar las turbulencias internacionales". (AFP)

Economía informal y falta de inversión

Londres | La mayoría de los países de América Latina no tiene suficiente ahorro e inversión. Tampoco usa sus recursos de manera eficiente. La consultora McKinsey considera que entre 1991 y 2009 la productividad laboral en América Latina creció a una tasa anual de apenas 1,4%, en comparación con 3,9% en Corea del Sur y 8,4% en China. Los motivos de este desempeño pobre incluyen una gran economía informal, leyes laborales rígidas, falta de innovación por parte de las empresas e inversión pública insuficiente en educación e infraestructura de transporte.
Los gobiernos podrían hacer más para cambiar esto. Dejaron demasiado la tarea de prevenir el recalentamiento librada a la política monetaria, lo que hizo aumentar el costo del crédito. John Welch, de Macquarie Capital -es parte de un banco de inversiones australiano- apunta que Brasil invierte solo el 18,5% del PIB (la cifra equivalente para China es 49%) debido a que los ahorros bajos, tasas de interés altas y aranceles protectores de la producción hacen que las inversiones sean inusualmente costosas.
Teniendo en cuenta la fortaleza de la recuperación, los gobiernos podrían haber haber ajustado su política fiscal con más rapidez. Chile es el que avanzó más. En parte, gracias a aumentos impositivos, reducirá su déficit fiscal a 1,8% del PIB este año, pese a gastos adicionales después del gran terremoto del año pasado, señala el ministro de Economía, Felipe Larraín. Brasil restringe su déficit este año, pero planea grandes aumentos de jubilaciones y salarios públicos. Mientras, el sector público necesita invertir más, especialmente para eliminar los embotellamientos del transporte. THE ECONOMIST
El País Digital